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Saúde

Baixa imunização e alta de doenças respiratórias acendem alerta na saúde

Em quase um mês de campanha, a adesão à vacina contra a Influenza segue pequena entre o público-alvo na Região Carbonífera. No Hospital Materno Infantil Santa Catarina, os casos de pneumonia e bronquiolite cresceram consideravelmente nas últimas sema

Publicada em 05/05/25 às 09:13h - 8 visualizações

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 (Foto: FUMACA SUL)

A campanha de vacinação contra a Influenza Trivalente iniciou em todo o país, oficialmente, no dia 7 de abril. Em Santa Catarina, mais de dois milhões de pessoas fazem parte do grupo prioritário, mas até a data de ontem, dia 4 de maio, quando foi atualizado o painel na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), do Ministério da Saúde, apenas 16,91% buscou pelo imunizante. Na Região Carbonífera, o número é um pouco mais alto, chegando a 20,99%, ou seja, 35.446 pessoas, das 121.507 que têm indicação prioritária, receberam a dose da vacina. O Dia D da campanha está marcado para 10 de maio.

“A vacina, ela é importante para reduzir os casos graves, as hospitalizações e os óbitos pelas doenças, principalmente agora que a gente está entrando num período sazonal, aquele momento que circula mais o vírus da influenza. O imunizante está liberado para os grupos prioritários e, por isso, reforçamos que os grupos mais vulneráveis, que são aqueles que têm maior chance de agravar (idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas que têm condições crônicas de saúde), já se vacinem, pois o quanto antes se vacinar, mais cedo estará protegido contra a doença, considerando que a vacina demora de 10 a 15 dias para ter o efeito desejado, para que a pessoa esteja devidamente protegida”, alertou Arieli Fialho, gerente de imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) de Santa Catarina.




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